Meu sonho, teu sonho. Nosso sonho e uma nova sociedade é construída!
Pensar em que medida o meu sonho dialoga com a prática sindical que vivo. O que me faz ser militante? O que me fez vir para o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais - MSTTR? E de que forma eu visualizo a concretização e o fortalecimento do MSTTR como instrumento de conquistas coletivas. Foi com estas indagações que acontece o segundo dia do I Acampamento Estadual da Rede de Educadores e Educadoras da Enfoc que é realizado no coração da Bahia, na Chapada Diamantina. “Compreender que o Sindicato tem como missão o desafio de concretizar o conjunto dos sonhos das trabalhadoras(es) do campo é um jeito de responder todas essas indagações”, afirma a secretária de Formação e Organização Sindical da Fetag-BA, Vânia Marques.
Os educadores(as) apresentaram a importância de ampliação de espaços de discussão sobre o projeto político coletivo defendido pelo MSTTR. E reafirmaram a necessidade de fazer o trabalho de base, dialogando com as comunidades e os dirigentes sindicais. “Vivemos um momento difícil frente aos inúmeros desafios impostos pelo capitalismo. É justamente por isso que é importante falar do Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS), que defendemos. Não podemos perder a oportunidade de discutir e ampliar a discussão de um outro modelo de sociedade, diferente dessa, pois a gente precisa fazer com que nossa prática seja, de fato, revolucionária e libertária. Mas como fazer isso se não formos à base apresentar e discutir junto com as comunidades esse outro modelo de sociedade?”, reflete a agricultora e coordenadora do Polo Sindical de Guanambi da Fetag-BA, Leidjane Baleeiro.
A experiência vivenciada pela Federação dos Trabalhadores (as) na Agricultura do Estado do Maranhão - Fetaema, foi apresentada como uma das possíveis estratégias que pode responder aos desafios que estão para o campo e para os agricultores (as). O Mutirão Sindical de Base se dá em dois formatos, um voltado para o diálogo com os dirigentes e outro para as(os) agricultoras(es) nas comunidades rurais.
Para os(as) dirigentes sindicais a discussão é voltada para o Estatuto Sindical, a estrutura do MSTTR, a gestão administrativa do STTR, o fortalecimento da representatividade entre outras questões. A coordenadora Regional da Baixada Maranhense, Nilvane dos Santos, alerta para o cuidado quando as discussões sobre o papel dos (as) dirigentes, pois há possibilidade de o grupo encontrar lideranças que ainda não se “descobriram” quanto ao exercício do seu respectivo papel. E afirma que o educador(a) pode sim contribuir para o esclarecimento desses atores. Por outro lado, também poderão encontrar dirigentes viciados (as), que se perpetuam nas eleições e são avessos às mudanças necessárias à transformação.
Para o Mutirão de Base o ideal é que as comunidades sejam anteriormente mobilizadas pelo STTR e também pensado o planejamento pela equipe de educadoras(es). Importante atentar para a novidade do que vai ser ofertado, levando-se em conta as lutas, os costumes e saberes das respectivas comunidades. É fundamental que a construção seja feita com a participação ativa da comunidade, levantando as necessidades e propostas a partir da escuta. Ouvir é primordial e não se deve levar um planejamento pronto. Nilvane, mais uma vez, dá a dica: “é importante deixar saudades e deixar a porta aberta para que o STTR volte”. Mas alerta que a resolução deve ser algo comprometido pela comunidade e STTR juntos. Outra missão do Mutirão de Base é promover a interação cultural daquela comunidade de forma festiva e também um café da manhã que também são estratégias de percepção da dinâmica daquelas pessoas.
O passo a passo de como se dará a atividade foi construída pelas(os) educadoras(es), a partir da realidade dos municípios escolhidos. Depois, houve a divisão em 11 grupos, sendo cinco para o Mutirão de Base e seis para o Sindical, distribuídos para os municípios de Ibiquera, Iaçu, Ibitiara, Iraquara, Itaberaba, Lajedinho, Lençóis, Muncugê, Palmeiras, Seabra e Souto Soares.
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