200 anos de (In)Dependência: Prente e Passado que forjaram e forjam o Brasil de Hoje” é tema de Live realizada pela ENFOC
Para denunciar os ataques à democracia, as ofensivas aos direitos sociais, as violências, as desigualdades sociais e as proposições fascistas e sobre os desafios para intensificar os processos de formação política e o trabalho de base diante da atual realidade do nosso país, a Escola Nacional de Formação da CONTAG (ENFOC) promoveu nesta terça-feira (06) de agosto, a Live “200 anos de (In)Dependência: Presente e Passado que forjaram e forjam o Brasil de Hoje” através de plataforma virtual, com transmissão pelo Portal, Facebook e YouTube da CONTAG e Facebook da ENFOC.
“Compreendemos que este 07 de setembro - Dia da (In)dependência do Brasil é momento de disputa de projeto político, de reflexão sobre a nossa histórica enquanto classe trabalhadora e povo brasileiro e de reforçar nossa militância para eleger um presidente do Brasil que represente a agricultura familiar e atenda as reivindicações - Por um Brasil Soberano com Democracia, Cidadania, Reforma Agrária e Valorização da Agricultura Familiar apresentadas pela CONTAG na Plataforma da Agricultura Familiar para as Eleições 2022, pontuou o secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, Carlos Augusto Silva (Guto).
Vânia Marques Pinto, secretária de Política Agrícola da CONTAG, moderadora da Live reforçou a necessidade de “compreender que a história do Brasil é marcada pelo machismo, pela escravidão e pelo racismo. Portanto, nas Eleições de 2022 é urgente lutar por projetos políticos pautados na agroecologia, livre de violência e que respeite a democracia participativa para que o País volte a sorrir novamente”, destacou.
Contribuíram com a Live, a professora da UnB, Ana Prestes e o professor doutor pela UnB, Fernando Horta, falaram sobre qual o sentido das celebrações do Bicentenário da (In)Dependência do Brasil e sobre o que significa construir um país verdadeiramente independente.
“O exército e a elite brasileira vendem um sonho verde e amarelo como se todas as camadas sociais usufruíssem das riquezas do nosso País construídas através da labuta e da energia diária de mulheres negras, brancas, indígenas e de todos os trabalhadores e trabalhadoras. Não aceitemos essas mentiras de (in)dependência, o que há no Brasil é uma crescente desigualdade entre ricos e pobres”, denunciou o professor doutor pela UnB, Fernando Horta.
Para a cientista política, professora da UnB, Ana Prestes, o 7 de setembro precisa ser “um momento de reflexão crítica, de olhar o passado e o presente e entender como o Brasil foi forjado, desde a colonização pela elite europeia, com concentração de terras, escravidão e patriarcado”. Ana ainda afirmou que é “preciso manter a luta contra esse pensamento da elite brasileira que se fortalece em cima da fome e da escravidão do povo brasileiro e do machismo que exclui as mulheres dos processos decisórios”, frisou a cientista política.
O que precisa para o Brasil ser de fato independente? Esta problematização ecoou durante a Live e foi dialogada por Rodrigo Alves, jovem trans do semiárido, agricultor familiar, educador popular, secretário Geral do STTR de Quixeramobim/CE, presidente do Instituto de Jovens Rurais do Brasil e coordenador da Escola Família Agrícola Sertão Central Danilo Almeida; pela presidenta da Federação do Pará (FETAGRI-PA), Angela de Jesus e pela coordenadora Regional da Juventude Rural da Federação de Minas Gerais (FETAEMG), Josicléia Sousa.
“Precisamos de políticas públicas, como a Educação e Habitação e também de distribuição de renda e de alimentos que matem a forme do povo brasileiro, sobretudo, daqueles e daquelas que historicamente foram os mais segregados e segregadas”, destacou, Josicléia Sousa.
“É necessário implementar processos educativos e tirar do Brasil governantes dependentes de outros países e que vendem a nossa Amazônia e o Brasil para outras nações, esmagando os nossos territórios e a agricultura familiar”, afirmou Angela de Jesus.
“Devemos manter a esperança para conquistarmos políticas públicas, a partir da eleição de governantes que respeitem as vida humanas e tenham os sujeitos e o amor como centro dos seus projetos”, disse Rodrigo Alves.
Paulo Freire nos diz que a luta política também se realiza no domínio da cultura, e a poetiza Meimei Bastos, recitou a poesia Diáspora; e João da FETAPE, poetizou, cantou e encantou nossa a Live “200 anos de (In)Dependência: Presente e Passado que forjaram e forjam o Brasil de Hoje”. Reafirmamos que no Brasil que sonhamos: A VIDA ESTÁ EM PRIMEIRO LUGAR!
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