Segundo a coordenadora da Escola, Cleide Araújo, a proposta inicial era de abrir 45 vagas para esta turma, mas que, devido a grande procura, esse número teve que ser ampliado para 53. “Estamos muito satisfeitos em perceber o quanto nossas lideranças têm sede por informações e que vestem, de fato, a camisa da nossa Escola. Todos trazem e também levam um acúmulo muito grande de informações e experiências para os seus municípios. Esse bom desempenho tem repercutido positivamente em todo o Estado, o que tem aumentado a procura pela formação. Nossa expectativa é de que em 2018, estaremos formando duas novas turmas: a 2ª exclusiva só para mulheres, em Patos, e a 8ª turma mista”, explica Cleide.

Para Cândida Pontes, do STTR de Araçagi, a Escola é uma janela de oportunidades e de aperfeiçoamento, que fortalece o Movimento Sindical. “O motivo de participar da Escola foi a busca por conhecimento sobre o Movimento Sindical, de como melhorar o funcionamento do Sindicato ao qual pertenço e o atendimento aos associados. Com a troca de informações, além de conhecimentos levamos exemplos de funcionamento de outros Sindicatos para o nosso, e com isso, são criados laços que vão durar por toda a vida”, afirma.

Já Josildo Irineu, do STTR de Riachão do Poço, ressalta que durante a Escola, “não só de aprende, mas a gente ensina também. Trocamos experiências, Aprendi muito e muito ensinei sobre aquilo que vivo no meu dia a dia no Sindicato. Porque a gente nunca sabe tudo, e sempre aprende um pouco mais”, finaliza.

O objetivo da Efor é desenvolver a formação político-sindical no Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR), orientado pela estratégia de ampliar, fortalecer e consolidar a Rede de Educadoras(es) Populares, e com isso estimular e aprimorar a multiplicação criativa de formação na base, possibilitando o fortalecimento da ação e prática sindical transformadora nos Sindicatos.